Vereador encaminhou pedidos de vários serviços na zona rural do município

Representante da zona rural na Câmara de Dourados, o vereador Silas Zanata (PV) fez indicação endereçada ao prefeito Murilo Zauith (PSB), ao deputado estadual Zé Teixeira (DEM) e deputado federal Geraldo Resende (PMDB), solicitando que viabilizem recursos visando à pavimentação asfáltica do ‘Travessão da Figueira’, no trecho compreendido entre as rodovias MS-276 e MS-274, no distrito de Macaúba.

Justifica que a pavimentação asfáltica naquele trecho contribuiria consideravelmente para o desenvolvimento da região, vez que a rodovia é muito utilizada por moradores dos distritos de Macaúba, Vila Formosa e Cruzaltina para se deslocarem até a região do Porto Vilma e que ainda poderão usar a rodovia como rota alternativa para as cidades de Nova Andradina e até para o Estado de São Paulo. “O asfalto facilitaria a vida das pessoas, que não precisariam vir até Indápolis para realizarem suas viagens para estas regiões”, explica.

Silas Zanata também pediu às autoridades, incluindo a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimento), que viabilizem o recapeamento da rodovia MS-274, no trecho que liga o distrito de Indápolis à BR-376, na Linha do Barreirão.

“É uma reivindicação da comunidade de Indápolis que utiliza a via para se deslocar até Dourados, sem contar ainda que é saída para o município de Fátima do Sul”, explica, alertando que são péssimas as condições em que se encontra aquele trecho da rodovia, “que em vários pontos está sem qualquer camada de asfalto, e os buracos tomaram conta de toda a extensão”.

“É muito importante, e urgente, a recuperação dessa via dessa benfeitoria, considerando que o fluxo diário de veículos ali é intenso e a pista está precária, cheia de buracos, causando problemas para os moradores da região”, cobra Silas.

O vereador ainda encaminhou às autoridades competentes, pedidos para substituição das pontes de madeiras por pontes de concreto, na MS-274. “A falta de manutenção das pontes de madeira traz um enorme prejuízo, principalmente à população rural, que vê limitado o acesso a serviços básicos como educação, saúde e lazer”, observa