Liandra reforça necessidade do Proerd nas escolas públicas e particulares
Liandra reforçou indicação às forças de segurança do estado e município
Foto: Valdenir Rodrigues/CMD
20/04/2023 10:41

Em indicação encaminhada ao prefeito Alan Guedes (PP) e ao governador Eduardo Riedel (PSDB) e aos comandantes dos setores de segurança do estado e do município, a vereadora Liandra (PTB) reforçou pedido para o retorno do Proerd (Programa Educacional de Resistência às drogas e à Violência) em todas as unidades de ensino do município de Dourados.

O documento protocolado durante a sessão ordinária, realizada na segunda-feira (17), na Câmara, cita os recentes casos de violência nas escola ocorridos no país e consequentemente a preocupação dos pais dos alunos em buscar alternativas para que seus filhos estudem em um ambiente seguro.

Para a vereadora com a reativação do programa, as crianças e adolescentes de Dourados teriam a chance de aprender e se conscientizar dos malefícios das drogas e da violência, além de aplicar melhores ensinamentos práticos para sua vida. “É pertinente neste momento, a união de todos os órgãos públicos de segurança, para que seja realizada a ampliação do Proerd em todas as escolas do município de Dourados”, enfatiza.

Liandra cita ainda a resposta de um requerimento de sua autoria, encaminhado ao 3º Batalhão da Polícia Militar, que informa que em 2022 somente quatro escolas do município foi oferecido o Programa, conforme resposta em ofício de nº 047/BPM/2022 em 31 de maio de 2022. “Esta parlamentar, acredita ser imprescindível à experiência da criança e do adolescente, o retorno do Proerd, desenvolvido em parceria firmada entre a Secretaria de Educação e o 3º BPM”, reforça.

PROERD

O Programa Educacional de Resistência às drogas e à Violência é direcionado aos estudantes do 5° ano, por ser uma idade propícia de entendimento e aprendizado. Uma vez por semana, policiais treinados ensinavam as lições nas escolas, onde o aluno aprendia a identificar drogas, as consequências do uso, formas de se manter longe dos entorpecentes e como dizer não. Durante 17 semanas, esses conhecimentos eram passados de forma lúdica com desenhos, redações, estórias, jogos e dinâmicas de grupo.

Texto/Fonte: Assessoria