Fabio Luís cobra Município para exigir qualificação do serviço de parquímetro em Dourados
Fabio Luís afirma estar recebendo diversas reclamações dos usuários do parquímetro em Dourados
Foto: Assessoria
27/09/2021 08:00

 

O vereador Fabio Luis (Republicanos) voltou a cobrar da administração municipal uma ação mais efetiva na exigência de serviço qualificado por parte da empresa EXP Parking, concessionária responsável pelo parquímetro em Dourados. O parlamentar protocolou requerimento a fim de obter junto ao Executivo informações sobre a sinalização das vagas, pontuando os principais desafios dos usuários douradenses.

Fabio Luis justificou o requerimento devido às diversas solicitações de populares que apontam dificuldade de identificar o número das vagas de estacionamento na chamada zona azul, área onde é cobrado o custo por tempo utilizado de estacionamento em vias públicas.

De acordo com o vereador, a pintura desgastada e ausência frequente de prestadores de serviço da empresa, faz com que os motoristas sejam impedidos de sinalizar o uso da vaga no aplicativo da empresa, ficando vulneráveis às multas e penalidades na carteira de habilitação.

“O parquímetro de Dourados possui problemas crônicos de gerenciamento e acessibilidade aos usuários. De forma recorrente a maioria dos vereadores têm cobrado um posicionamento por parte do Executivo de forma a exigir medidas qualificadoras do serviço. Hoje o cidadão não consegue fazer o check-in da vaga no aplicativo simplesmente por não conseguir identificar o número do espaço pintado nas calçadas. Há meses estamos sem as tag’s de parabrisa, o que torna ainda mais difícil ao usuário a precaução às penalidades por falta de pagamento. Isso se evidencia quando há falta de prestadores para auxílio nas ruas”, afirma o parlamentar.

Dados apontam que entre janeiro de 2020 a maio de 2021 foram arrecadados com parquímetro o montante de R$1.502.470,00. O contrato da prestadora com o Município prevê o repasse mensal de apenas 15,11% do valor obtido através do serviço explorado. O acordo foi assinado em 2016 e tem validade de dez anos a partir da sua oficialização.

Texto/Fonte: Assessoria