Elias Ishy cobra efetivação de assistentes sociais e psicólogos nas escolas
Vereador indica que prefeitura realize ações de combate e prevenção ao bullying e cyberbullying
Desde 2019, Ishy vem fazendo a cobrança ao governo municipal pela garantia do atendimento profissional nas escolas
Foto: Valdenir Rodrigues/CMD
09/11/2021 09:45


O vereador Elias Ishy (PT) cobrou a efetivação do trabalho de psicólogos e assistentes sociais na Rede Municipal de Ensino de Dourados, em atendimento à Lei nº 13.935/2019, que garante a presença desses profissionais na educação básica. Ele também indicou que a prefeitura realize ações de combate e prevenção ao bullying e cyberbullying, como forma de conscientizar toda a comunidade escolar (pais, alunos, técnicos e educadores).

Os documentos encaminhados na sessão do dia 26 de outubro tiveram como base relatos de pais relacionados à situação que as crianças têm enfrentado nas unidades, principalmente com a pandemia, além do anúncio feito pela gestão em setembro, que garantiria o cumprimento da Lei no município, mas até o momento não divulgou nenhum processo para relação destes futuros servidores. Em abril deste ano, Ishy já havia questionado o governo e em 2019 chegou a visitar o então Núcleo de Psicopedagogia.

Ishy quer saber se esse local está em funcionamento, o endereço e quais atendimentos têm sido realizados. Além de indagar qual a perspectiva quanto ao número ideal de profissionais para atender as demandas da educação, qual a previsão real para novos concursos e/ou chamadas. O vereador também pergunta sobre as políticas e medidas efetivas que a prefeitura tem tomado com relação ao bullying, se há realização de treinamentos, equipamentos e programas de apoio a toda comunidade.

Ishy indicou a realização de ações de combate e prevenção, ainda mais diante de diretores, professores e pais de alunos alertando sobre o aumento de casos após o retorno das atividades presenciais. Segundo a Unicef, uma em cada três crianças do mundo, entre 13 e 15 anos, é, regularmente, vítima de bullying na escola.  “Por ser extremamente danoso para a saúde psicológica e física das crianças e adolescentes, cabe ao Poder Público intervir nessa questão a fim de conscientizar e reduzir os episódios”, afirma.

 

Texto/Fonte: Assessoria