Vereadora também pediu a imediata reforma da Biblioteca Pública Municipal ‘Vicente de Carvalho’
A vereadora Delia Razuk (PMDB) indicou na Câmara o envio de expediente ao prefeito Murilo Zauith (PSB) e aos secretários José Jorge Filho (Governo), Márcio Katayama (Serviços Urbanos) e Carlos Fábio (Cultura), com cópia à presidente da Academia Douradense de Letras, Ivone Macieski, para que realizem estudos para viabilizar a realização da “Semana da Literatura Regional Sul-Mato-Grossense” e o “Festival do Livro, Leitura e Literatura Regional na Grande Dourados”.
Ela observa, que a Lei nº 3.415, de 14 de outubro de 2010, incluiu o “Festival do Livro, Leitura e Literatura Regional na Grande Dourados” no Calendário Oficial do Município e sua realização deve acontecer, sempre, na primeira quinzena do mês de agosto, durante comemorações da Semana da Literatura Regional Sul-Mato-Grossense, criada pela Lei nº 3.353, de 23 de março do mesmo ano.
Delia observa que os eventos foram realizados em anos anteriores e com a participação maciça da comunidade, podendo se tornar referência cultural no município. “Através de diferentes atividades programadas para o Festival do Livro, o espaço de encontro entre estudantes de todos os níveis, educadores e escritores será fundamental para que a diversidade literária seja estimulada e valorizada em suas diferentes modalidades, do nacional para o regional”, opina a vereadora.
BIBLIOTECA
Delia Razuk também solicitou estudos no sentido de viabilizar a reforma imediata da Biblioteca Pública Municipal ‘Vicente de Carvalho’, além de realizar inventário de todo seu acervo e disponibilizar suas obras em outro local durante o período de reforma. Fundada em 1967, a biblioteca fica na Praça Antonio Alves Duarte.
“Por várias vezes, por meio de indicações e emendas, desde 2011 até 2014, solicitei a reforma desta biblioteca, pois poucos reparos foram efetuados desde sua abertura, sendo necessária sua revitalização urgente, inclusive a troca da fiação elétrica”, justifica Delia, que defende ainda pintura, reforma do teto e do piso, além da revitalização de todo o mobiliário. Cita ainda a falta de sanitários privados e bebedouro de água potável, o que desmotiva estudantes a utilizarem o local.
