Com mais de 300 árvores ‘condenadas’ em Dourados, Fabio Luís solicita informações sobre plano de arborização 
Fabio Luís pede que IMAM coloque o Plano de Arborização em prática
Foto: Alexandre Pimenta/Assessoria
14/01/2021 08:40

O vereador Fabio Luís (Republicanos) encaminhou ao IMAM (Instituto de Meio Ambiente de Dourados) solicitação de esclarecimentos a respeito da aplicação do PDAU (Plano Diretor de Arborização Urbana). Segundo o documento com recomendações técnicas à administração, cerca de 300 árvores na cidade estão mortas ou exigem extração imediata.

No final do ano passado, as chuvas registradas durante a primavera derrubaram dezenas de árvores no município, provocando prejuízos ao patrimônio público e à população. Veículos, casas, escolas e prédios comerciais são alguns exemplos de danos dessas ocorrências.

Além disso, o Centro de Dourados ficou tomado por folhagem e madeira, que precisou ser acomodada nos canteiros para liberar o trânsito. Sem o serviço de limpeza urbana contratado, ainda é possível identificar resíduos pelas ruas da região.

Fabio Luís acompanhou a elaboração do Plano de Arborização e acredita que com a devida aplicação, a administração passará a tratar o setor de forma preventiva, ao contrário do que ocorreu em administrações passadas.

“Precisamos olhar para a arborização de Dourados com um olhar técnico e responsável. Nossas árvores são bem mais que plantas decorativas, elas regulam o ar que respiramos e controlam a temperatura nos bairros, nas ruas. Dourados poderia ser muito melhor arborizada, se houvesse a devida manutenção, em caráter preventivo, a fim de tornar esses plantios mais saudáveis e duradouros. É preciso retirar o Plano de Arborização da gaveta o quanto antes”, afirma o parlamentar.

Nas solicitações encaminhadas ao IMAM, o vereador pede informações sobre o cronograma para aplicações sugeridas no PDAU. O político também questiona sobre a capacidade de recursos financeiros e humanos para execução das propostas e por fim, solicita resposta sobre o que o órgão ambiental pretende fazer para resolver o problema de árvores já ‘condenadas’.
 

Texto/Fonte: Assessoria