Câmara homenageia médico Aroldo Boigues por indicação de Virgínia Magrini
11/12/2014 10:07

honraria foi entregue na companhia do coronel Ary Carlos Barbosa, comandante da Polícia Militar em Dourados .

Durante a sessão solene realizada na noite de quarta-feira (10), a Câmara de Dourados concedeu ao médico Aroldo Henrique da Silva Boigues o título de Cidadão Benemérito. A homenagem a esse profissional foi prestada por indicação da vereadora Virgínia Magrini (PP), admiradora desse profissional extremamente humano que luta incansavelmente para salvar vidas através da cirurgia oncológica, sua especialização.

Natural de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, Aroldo Boigues mora em Dourados desde 2008. Especialista em Cancerologia Cirúrgica pelo Hospital de Câncer de Barretos, Docente do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Grande Dourados, Cirurgião Oncológico do Hospital do Câncer de Dourados, Cirurgião Oncológico do Hospital Universitário da UFGD/EBSERH e Cirurgião Oncológico do Hospital do Coração, Hospital Evangélico e Santa Rita, tem relevantes serviços prestados à população na área da saúde.

Nascido no dia 13 de novembro de 1980, revela que tinha desde criança certeza de que seguiria uma profissão voltada à área da saúde. Na adolescência optou pela Medicina. Mais importante, viu na especialização em Cirurgia Oncológica uma oportunidade. Em suas palavras, a de “ajudar as pessoas com minhas próprias mãos e sem dúvida com a intercessão de Deus sobre elas”. “A cirurgia oncológica tem um papel exclusivo, ela realmente faz a diferença na evolução da doença”, destaca.

A região de Dourados, um ponto de passeio durante a infância por conta de negócios familiares, tornou-se, desde 2008, residência fixa. Atualmente cinco dos seis irmãos que tem residem na cidade.

Questionado sobre as motivações para atuar diariamente nessa área, ele é objetivo: “a satisfação de realmente poder ajudar e fazer a diferença frente a um problema de saúde que é desestruturador, fragiliza fisicamente e emocionalmente, e por esse motivo não é a escolha da maioria dos profissionais. Por outro lado é gratificante poder ajudar fisicamente e emocionalmente o paciente oncológico, apesar de tantas notícias ruins levar palavras de esperança, criar um vínculo de segurança e esperança”.



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